Created with Sketch. Created with Sketch. Right Icon Created with Sketch. Right Icon Created with Sketch. Created with Sketch. Created with Sketch.
Created with Sketch. Created with Sketch.
Ícone de expandir slides Created with Sketch. Created with Sketch. Created with Sketch. Created with Sketch. Created with Sketch. Created with Sketch.

Vivo amplia base de acessos e cresce em receitas e fluxo de caixa

 São Paulo, 26 de julho de 2022 – Mantivemos a boa performance financeira registrada no início do ano, com aceleração de receita e forte geração de caixa. No segundo trimestre do ano, faturamos mais de R$ 11,8 bilhões, alta de 11,1%, também influenciada pela chegada de novos clientes móveis da Oi.

No entanto, ao excluir essa migração, a evolução ainda seria alta, de 7,6%, em comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. O crescimento constante das receitas e gestão financeira eficiente fortaleceram o caixa da Vivo. Nos seis primeiros meses do ano, acumulamos R$ 4,6 bilhões, com alta de 13,9%, permitindo o investimento contínuo na expansão dos negócios core business - compostos por fibra, serviços móveis e digitais, aparelhos e acessórios - que hoje representam 90% de toda a receita e crescem 14,7%.

Os acessos também são históricos. A base total encerrou o trimestre com 114 milhões, avanço de 18%, sendo 99,2 milhões de acessos móveis, representando um incremento de 23%. Destaque para a ampliação da base de pós-pago que soma 57 milhões de clientes, com crescimento de 21% em relação ao mesmo período do ano passado. No trimestre, adicionamos mais de 1,4 milhão de acessos pós-pagos, tanto pela migração de pré-pago para controle, quanto pelo saldo positivo de portabilidade – que, no período, representou 31% das novas adições pós-pagas.

A receita móvel total foi de R$ 8,1 bilhões, com alta de 16% sob efeito da migração dos clientes da Oi. Sem contabilizar esses novos acessos, o aumento continua expressivo, de 9,4%. O segmento pós-pago segue se destacando, com receita de quase R$ 6 bilhões, uma escalada de 14,4%. O segmento pré-pago também apresentou forte crescimento, com evolução de 18,3%. Vale ressaltar o avanço da venda de aparelhos, que registrou acréscimo de 26,4% em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.

No semestre, investimos cerca de R$ 4,5 bilhões em sua operação, um crescimento de 6,2%, direcionado majoritariamente à expansão e ampliação de cobertura. Atendemos, atualmente, 97% da população brasileira com conectividade móvel, e mantemos a liderança na cobertura 4.5G, disponível em mais de 3,1 mil cidades. No início de junho, ativamos a nossa rede 5G, na frequência de 3,5GHz, na cidade de Brasília, e nos aproximamos da ativação de Belo Horizonte, Porto Alegre e João Pessoa.

Na rede fixa, nos últimos doze meses, expandimos nossa infraestrutura de FTTH – tecnologia que leva a fibra para dentro da casa do cliente – para 61 novas cidades, conectando 1 milhão de novos clientes, e alcançando a marca de 5 milhões de domicílios conectados. A nossa rede de fibra, considerada a maior da América Latina, está disponível para mais de 21 milhões de domicílios, entre residências e empresas, em 354 cidades, assegurando a liderança incontestável na oferta de internet por FTTH. A receita deste segmento é uma das que mais cresce, com alta de 23,7% na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior.

“Mesmo diante um cenário macroeconômico desafiador, com inflação ultrapassando dois dígitos, concentramos esforços para manter nossa operação eficiente e investimentos em alta. Fechamos o trimestre com a maior base de acessos da América Latina, influenciada também pela incorporação da Oi Móvel, e evoluímos em todas as linhas de receitas core, como fibra e serviços móveis e digitais, com sólida geração de caixa, refletindo nosso foco em investir nas tecnologias mais avançadas”, explica o presidente da Vivo, Christian Gebara. “O avanço contínuo da nossa infraestrutura de fibra somado à expansão acelerada da rede móvel, agora também com 5G, consolida a liderança da Vivo na oferta convergente das tecnologias do futuro, proporcionando aos nossos clientes a melhor experiência de conectividade do País”, afirma Gebara.

Os custos totais, excluindo gastos com depreciação e amortização, foram de R$ 7,2 bilhões, alta de 12,9%, um pouco acima da inflação de 11,9% (IPCA 12 meses), impactados por maiores gastos com pessoal e pela mudança no mix de receitas, dado o aumento das vendas de serviços digitais, que possuem menor margem.

O EBITDA (resultado antes de juros, impostos, depreciações e amortizações) também teve papel importante no acúmulo da geração de caixa. No trimestre, o indicador foi de R$ 4,6 bilhões, um incremento de 8,3%, quando comparado ao mesmo período do ano anterior, com margem EBITDA de 38,7%. No acumulado do ano, o valor chega a R$ 9,1 bilhões, alta de 4,7% com margem de 39,2%.

Em função de efeitos não recorrentes, registrados no segundo trimestre do ano anterior e de um nível mais alto de despesas financeiras, refletindo o aumento da taxa de juros no período, registramos uma queda no lucro semestral de 34,6%, na comparação anual, acumulando R$ 1,5 bilhão no período.

Nos últimos 12 meses, o valor bruto por ação declarado foi de R$ 3,58, o que representa um dividend payout de 122% e um dividend yield de 8,4% no ano, considerando o Programa de Recompra de Ações, o que reafirma o nosso compromisso com a maximização do retorno ao acionista. Tendo em vista a valorização das ações e o reinvestimento dos proventos declarados nos últimos 12 meses, atingimos um Retorno Total ao Acionista (TSR) de 21% no período. Além disso, para complementar a remuneração, recompramos R$ 198 milhões em ações no segundo trimestre, por meio do Programa de Recompra de Ações, o qual está em vigor até dia 22 de fevereiro de 2023.

“O forte desempenho operacional da companhia e a incorporação dos ativos móveis da Oi impulsionaram a base de clientes e resultaram em crescimento duplo dígito das receitas e do fluxo de caixa, o que nos permite manter um alto nível de investimentos direcionados à digitalização do País”, diz David Melcon, Chief Financial Officer (CFO) da Vivo.

Ecossistema digital

Com base no pilar estratégico “Tem Tudo na Vivo”, estamos nos fortalecendo como plataforma de distribuição de produtos e serviços digitais. O segmento corporativo ganha cada vez mais destaque. Nos últimos 12 meses, as receitas de cloud, cibersegurança, IoT, big data, venda e aluguel de equipamentos de TI geraram cerca de R$ 2,3 bilhões em receitas, um aumento de 36% em comparação com igual período anterior, e representa 5% da receita total da Vivo. Ressaltamos os recentes lançamentos para o agronegócio: o Gestão Pecuária, plataforma de gestão pecuária de corte e leiteira, que centraliza e apresenta indicadores de manejo por meio de dados gerados a partir de dispositivos aplicados no campo; e o Drone Pro, que realiza, de forma ágil e precisa, a pulverização total ou parcial em lavouras de pequenas e médias propriedades agrícolas.

Anunciamos a constituição de um fundo de Corporate Venture Capital, denominado Vivo Ventures, que terá por objetivo investir em startups focadas em soluções inovadoras e que possam acelerar o crescimento do ecossistema B2C da companhia. O Vivo Ventures prevê um aporte estimado em R$ 320 milhões, que serão injetados – ao longo de seus cinco primeiros anos – em startups nos segmentos de saúde, finanças, educação, entretenimento, casa inteligente e marketplace.

Em educação, Vivo e Ânima, uma das maiores organizações educacionais privadas de ensino superior do Brasil, criaram o Vivae, uma joint venture com foco em educação continuada e empregabilidade, que já começou a compor seu quadro C-Level. Por meio desta parceria, as empresas têm o objetivo de operacionalizar uma plataforma digital com cursos livres de capacitação.

O setor financeiro também segue ganhando destaque. Com o Vivo Money, serviço de crédito pessoal, clientes controle e pós-pago podem contratar de R$ 1 mil a R$ 50 mil de forma 100% digital. O Vivo Money oferece taxas de juros competitivas e já movimentou mais de R$ 80 milhões. Nos últimos doze meses, a empresa aumentou seu volume de crédito fornecido em 6,7 vezes, e em 4,5 vezes o número de novos contratos.

Atuação ESG

Nossa atuação em ESG (sigla em inglês para Ambiental, Social e Governança) está baseada em uma estratégia de longo prazo, com pilares acompanhados por mais de 100 indicadores monitorados pela alta direção da companhia.

Realizamos, em julho, nossa primeira emissão de debêntures vinculada a compromissos Ambientais, Sociais e de Governança (ESG). Foram captados R$3,5 bilhões em Sustainability–Linked Bonds (SLBs). As metas assumidas, e auditadas por terceira parte, preveem, em um horizonte de cinco anos, a redução de 40% das emissões diretas de gases de efeito estufa (escopo 1) em relação a 2021. Devemos encerrar 2027 com, no máximo, 37,8 mil toneladas de GEE emitidas. No aspecto social, nosso desafio é atingir um indicador maior ou igual a 30% de negros em cargos de liderança, até 2027.

As metas estão alinhadas a um Plano de Negócios Responsável e dialogam com as iniciativas internas da empresa voltadas à promoção da diversidade e à economia de baixo carbono. Entre 2015 e 2021, reduzimos em 76% suas emissões próprias (escopo 1), com medidas como o maior controle operacional e a modernização dos equipamentos de ar-condicionado, geradores e maior eficiência na frota de veículos, além do uso de energia 100% renovável (escopo 2).

Empresa neutra em carbono, compensamos as emissões que ainda não podemos evitar por meio da compra de créditos de projetos que promovem a proteção da floresta amazônica, como o REDD+ Vale do Jari. A iniciativa capacita agricultores locais em técnicas sustentáveis de manejo e produção agroextrativista no Pará e no Amapá, monitora de 1,18 milhões de hectares frente a invasões ilegais e desmatamentos e protege 65 mil hectares de floresta nativa em um horizonte de 30 anos.

Para ampliar as iniciativas ambientais, passamos a comercializar em nossa loja online e loja LEED, em São Paulo, ecobags produzidas a partir de uniformes que seriam descartados.

Desde 2018, mantemos o Programa Vivo Diversidade, estruturado nos pilares de Gênero, Raça, LGBTI+ e Pessoas com Deficiência. Cada pilar possui uma estrutura dedicada de executivos sponsors, comitês e grupos de afinidade com a participação ativa dos colaboradores. Para atingir nossos objetivos, acompanhamos os processos de recrutamento e seleção e desenvolve programas de capacitação exclusivos para estes públicos. Também promovemos contratações afirmativas, como o programa de estágio que destinou 50% das 750 vagas exclusivas para estudantes negros em 2021.

No mês do Orgulho LGBTQIA+, lançamos a campanha “Eu Vivo esse orgulho” e estreamos como patrocinadora da Parada do Orgulho LGBTQIA+, com transmissão ao vivo pelo Terra.

Escolha sua cidade